O autoproclamado ‘Estado Islâmico’ reivindicou o atentado à discoteca, em Istambul, na noite de passagem do ano, em que foram mortas 39 pessoas incluindo 16 estrangeiros (uma cidadã russa terá já sido identificada entre as vitimas) e feridas 69 pessoas.
Entretanto, o primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, deu ordens para que os órgãos de comunicação da Turquia não divulguem pormenores sobre o desenvolvimento da investigação. O primeiro-ministro justifica esta medida no sentido de evitar o medo na população, que seria a pretensão dos terroristas.