Para além da cozinha de campanha que a Marinha já tem em operação em Pedrógão Grande para fornecer refeições, também disponibilizou “um posto avançado de saúde, com um médico, dois enfermeiros da Marinha e dois psicólogos da Polícia Marítima”, para apoio e colaboração com os meios existentes “na assistência aos operacionais no terreno e à população.”
A Marinha destacou para o local dos incêndios, Fuzileiros do Batalhão de Fuzileiros nº 2, pertencentes à Força de Reação Imediata, “para prestar apoio, em estreita colaboração com os meios existentes no local, e em especial com as corporações de Bombeiros e meios da Proteção Civil”, em “ações de rescaldo e de reconhecimento, sobretudo em zonas de difícil acesso.”
Até ao momento a Marinha tem envolvidos 230 militares e vários meios materiais necessários às missões, como veículos e outros equipamentos, no caso dos fuzileiros trata-se de uma “missão configurada para apoio à emergência civil.”