A inflação a crescer, o Estado a arrecadar receita recorde e as últimas medidas adotadas pelo Governo de apoio às famílias e empresas criaram espaço aos liberais para mostrarem as suas diferenças com as políticas do Governo do Partido Socialista.
É neste quadro que Joaquim Jorge convida para um debate, no Clube dos Pensadores, o líder da Iniciativa Liberal (IL), João Cotrim de Figueiredo.
Depois de nas últimas eleições legislativas o Partido Iniciativa Liberal ter elegido 8 deputados e as sondagens apontarem para um crescimento, pode levar a concluir que o líder do IL tem vindo a encontrar, na sociedade portuguesa, recetividade às suas posições políticas.
No próximo dia 26 de setembro (segunda-feira), pelas 21h30, no Hotel Holiday Inn Porto-Gaia, o biólogo Joaquim Jorge conduz um debate com o político João Cotrim de Figueiredo. A presença do liberal no Clube dos Pensadores irá certamente permitir um melhor esclarecimento sobre as últimas posições políticas sobre a atual crise inflacionista.
Partindo da posição defendida, da devolução aos cidadãos dos cerca de 4.000 milhões de euros de excedente de receita já arrecada pelo Governo e das farpas a António Costa que classifica ser “o primeiro-ministro do medo” e da “ receita recorde”, a Iniciativa Liberal tem vindo a referir que as últimas medidas apresentadas pelo Governo, para combater a inflação, mostram que “a montanha pariu um rato”, acusando-o de “propaganda” e “manipulação da opinião pública” e que as medidas são mais “cosmética” do que “estruturais”.
A atual escalada dos preços da eletricidade, do gás, dos combustíveis e dos bens essenciais está a tornar muito difícil a vida dos portugueses, e é neste contexto que o Clube dos Pensadores vai ouvir o líder da IL, onde as questões sobre o combate à inflação, as pensões, a crise energética, o SNS, a situação de seca e as consequências dos incêndios rurais são atuais e com consequências diretas na vida da maioria dos portugueses.
Joaquim Jorge indicou que seria importante também conhecer a posição do líder da IL sobre eventuais previsões de manifestações sociais para o próximo outono, devido a revindicações sobre aumento de salários e de medidas de combate ao aumento de custo de vida.