Guia Prático da SPAIC para o Planeamento de Espaços Verdes Urbanos com Baixo Impacto Alergénico

Guia Prático da SPAIC para o Planeamento de Espaços Verdes Urbanos com Baixo Impacto Alergénico
Guia Prático da SPAIC para o Planeamento de Espaços Verdes Urbanos com Baixo Impacto Alergénico.

Um Guia Prático para o Planeamento de Espaços Verdes Urbanos com Baixo Impacto Alergénico, elaborado pelo Grupo de Interesse de Aerobiologia, da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e agora publicado é um instrumento importante para especialistas médicos bem como para o público com interesses no ambiente urbano.

“Os espaços verdes urbanos são uma estrutura fundamental, contribuindo para a sustentabilidade das cidades e para a saúde e qualidade de vida de quem nelas habita. Áreas de lazer, prática desportiva, evasão … jardins, parques, praças … os espaços verdes asseguram oportunidades aos residentes urbanos de contacto com a natureza, promovendo estilos de vida saudáveis e sustentáveis”, referiu a presidente da SPAIC, Ana Morête, citada em comunicado pela Sociedade profissional médica.

Para a presidente da SPAIC, no estudo do impacto dos espaços verdes na saúde dos indivíduos, bem como no planeamento e gestão destes sistemas naturais, surge a necessidade de considerar a existência de plantas alergénicas que podem conduzir, ou agravar, doenças respiratórias na população.

O “Guia Prático para o Planeamento de Espaços Verdes Urbanos com Baixo Impacto Alergénico”, publicado pela SPAIC, “destina-se a imunoalergologistas e a profissionais, decisores e autoridades públicas envolvidos no desenvolvimento urbano, gestão ambiental e políticas de saúde pública, bem como a todos os cidadãos que frequentam estes espaços e estão preocupados com a qualidade do ambiente urbano”, sublinhou Ana Morête.

Trata-se de um documento, único no nosso país, que representa uma “enorme mais-valia, resultante do esforço de diferentes profissionais de saúde que se dedicam ao estudo da patologia alérgica e que certamente se tornará numa ferramenta indispensável no planeamento de espaços verdes urbanos, numa perspetiva integrada”.