Quando alguns dos protagogistas do poder local têm contribuido para uma degradação das perceções entre a qualidade dos autarcas e os munícipes, Joaquim Jorge pretende com o livro “Gaia Precisa de Menezes”, que que é autor, mostrar que o poder local desempenha um papel importante no desenvolvimento das regiões e no bem-estar dos munícipes. O lançamento do livro está agendado para 14 de junho, no Hotel Holiday Inn, às 21h30, com apresentação de Ângelo Correia e a presença de Luis Filipe Meneses.
Para Joaquim Jorge, fundador do Clube dos Pensadores, esta foi a forma que encontrou para “fazer ver, a importância de Luís Filipe Menezes voltar para Gaia e conduzir os seus destinos”. Um livro que deve ser entendido, “como um ato de cidadania e intervenção cívica”, de um “cidadão residente em Gaia, há 37 anos”.
No entender de Joaquim Jorge, Vila Nova de Gaia “tem uma história, antes de Luís Filipe Menezes”, e outra história após a saída do político à frente do Município, que classifica como história “negra”.
Para Joaquim Jorge, durante o período de liderança de Luís Filipe Menezes no Município, Gaia sentiu o desenvolvimento e os comentários positivos nos mais diversos planos da sociedade. É assente numa realidade assumida pelo autor do livro que afirma estar “empenhado que Gaia volte a ter Luís Filipe Menezes como presidente”, e refere: “Não tenho dúvidas que seria o melhor que poderia acontecer a quem vive em Gaia.”
O fundador do Clube dos Pensadores revela: “Pretendo unicamente, salientar o desejo da maioria dos gaienses e de muitos portugueses, com quem troco ideias e converso. Menezes tem uma dimensão nacional, porém Gaia é um porto de abrigo de quem o compreende e ama.”
Se houver vontade do político Luís Filipe Menezes se candidatar novamente à autarquia, para Gaia seria privilégio tê-lo como presidente, afirma Joaquim Jorge.
Consciente de que cada um pensa pela sua cabeça, o autor do livro refere: “Não sei se as pessoas vão ligar ao que penso ou sinto sobre a cidade onde vivo. Todavia, tive o impulso de não me calar e dar a minha singela opinião” de que Luís Filipe Menezes “é a melhor solução para o futuro de Gaia, se for candidato, apoiá-lo-ei incondicionalmente.”
Joaquim jorge considera-se sem cegueira partidária ou ideológica e afirma: “Em 2006, apoiei Manuel Alegre socialista, como candidato independente às eleições presidenciais. Em 2009, apoiei Manuel Monteiro com o “patrocínio” do PND, para tentar a sua eleição como deputado pelo círculo de Braga, por que tinha a convicção que seria um excelente deputado”.
No mesmo ano de 2009, “apoiei Pedro Santana Lopes como candidato à CM Lisboa. Mais tarde, apoiei Garcia Pereira do MRPP, achei que era importante o Parlamento ter um deputado com o seu poder reivindicativo. Em 2013 apoiei Guilherme Pinto que abandonou o PS e concorreu à CM Matosinhos como independente.”
Um apoio de cidadão que foi “sempre por causas sem pensar em tacticismo, vencedores antecipados ou cores partidárias”.