O Gabinete do Ministro da Cultura indicou hoje, 20 de junho, que o novo Conselho Diretivo da Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa, irá ser constituído por Bruno José Navarro Marçal, como presidente, por escolha do próprio Ministro da Cultura, e Maria Manuel Lobo Pinto de Oliveira como vice-presidente, indicada pela Secretária de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Como vogais não executivos do Conselho Diretivo da Fundação é nomeado Nuno Jorge Cardona Fazenda, Diretor do Departamento de Gestão de Programas Comunitários do Turismo de Portugal, I. P., sob indicação da Secretária de Estado do Turismo, e Gustavo de Sousa Duarte, presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa, por proposta do município de Vila Nova de Foz Côa e da Associação de Municípios do Vale do Côa.
Para presidir ao Conselho Consultivo da Fundação é nomeado Pedro Bacelar de Vasconcelos por convite do Ministro da Cultura.
O mandato do novo Conselho Diretivo tem início no dia 26 de junho, e tem a duração de cinco anos. A nova equipa tem agora para a Fundação para a Salvaguarda e Valorização do Vale do Côa novos “estatutos que se encontram adaptados à Lei-Quadro das Fundações e às orientações estratégicas definidas pelo Governo.”
Nestes estatutos “a ação do Governo é fortalecida, passando a área da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a ter representação no Conselho Diretivo, em estreita articulação com os representantes da Cultura, do Turismo, do Ambiente, da autarquia local e da Associação de Municípios do Vale do Côa.”
Com os estatutos publicados, hoje em Diário da República, “é alargada a missão da Fundação na valorização patrimonial, científica, ambiental e turística do Vale do Côa, designadamente através do envolvimento de instituições científicas e de ensino superior, imprimindo à Fundação uma nova dinâmica de atuação”.
Os novos estatutos permitem também, pela primeira vez, que a Associação dos Arqueólogos Portugueses tenha “uma participação ativa na Fundação”.