A imagiologia tem vindo a tecnicamente a evoluir como meio para executar um conjunto de exames que têm aumentado a qualidade e a assertividade dos diagnósticos médicos, incluindo Exames Dinâmicos e Contrastados, Tomografia Axial Computorizada, Radiologia Convencional, Ressonância Magnética, Densitometria Óssea, mamografia Digital, Arcos em C, Ecografias, etc.
A Fujifilm tem vindo a acompanhar a evolução com foco na qualidade do diagnóstico, na redução da dose de radiações e no conforto para os pacientes, nomeadamente na adequação à população obesa e à população pediátrica.
A maioria dos exames por Ressonância Magnética apresenta dificuldades para a população obesa. Uma população que nos EUA representa cerca de 36,5% da população adulta e 28,7% em Portugal. Do total da população idosa cerca de 60% recorrem a serviços de radiologia.
Do total dos pacientes que faz Ressonância Magnética, cerca de 25% relatam alguns níveis de claustrofobia, e é estimado que 3 a 4% não consigam realizar os exames. Na pediatria, que representam cerca de 5,4% do total de exames de Ressonância Magnética, a maioria dos pacientes requer o uso de sedação que, além de aumentar o tempo do exame eleva os riscos do paciente, sendo a radiologia responsável por 60% do total de sedações verificadas em exames de Pediatria.
Para responder a todas as necessidades clínicas, mas sem a restrição que apresentam muitos dos pacientes, mas sobretudo para não excluir uma parte da população, a Fujifilm desenhou uma nova visão para a Ressonância Magnética. Os novos equipamentos apresentados pela Fujifilm à comunidade médica e hospitalar, no Porto e em Lisboa, utilizam tecnologia de ponta de Ressonância Magnética Aberta concebida para aumentar a frequência de utilização e alargar a resposta a toda a população.
Esta tecnologia permite uma redução nas taxas de sedação, permite que os pais possam conversar e tranquilizar as crianças durante os exames e tem uma abertura que acomoda pacientes mais largos, ultrapassando os fenómenos de claustrofobia associados. Outra das vantagens é a dos técnicos de radiologia poderem aceder ao paciente a qualquer lugar em redor do íman, observar diretamente o paciente ao longo de todo o exame, além de possuir uma mesa mais larga, que melhora a acessibilidade e o conforto.
A nova tecnologia e os novos equipamentos apresentam um conjunto de vantagens para os hospitais e centros de exames, dado que envolvem menores custos de instalação, funcionamento e manutenção. Uma boa parte destes equipamentos não necessitam de hélio, ao contrário das Ressonâncias Magnéticas tradicionais em que levam a um aumento do preço em cerca de 500%.
Os sistemas agora apresentados são universais para todo o tipo de pacientes, mais cómodos para o técnico e fáceis de utilizar, uma vez que assenta num software baseado em Windows, e com uma qualidade de imagem superior. A instalação apresenta outra vantagem, ao necessitar de um menor espaços.
Pedro Mesquita, Diretor Geral da Fujifilm para Portugal e Espanha, referiu, citado em nota da marca: “É um orgulho enorme para o nosso País e para as nossas equipas, podermos contribuir para que os portugueses tenham acesso às melhores tecnologias em meios de diagnóstico, com o máximo conforto e não excluindo ninguém”.