Os “Coletes Amarelos”, em Portugal, voltaram a manifestar-se em várias cidades, e se a adesão nas ruas foi fraca, os motivos parecem acolher maior simpatia por parte da população. Aumento elevado de custo de vida, salários baixos, impostos a crescer e a ideia de corrupção generalizada são algumas das justificações dadas pelos manifestantes para irem para a rua.
Em Lisboa, do Marquês de Pombal à Praça Afonso de Albuquerque, frente ao Palácio de Belém, os “Coletes Amarelos” foram chamando a atenção, por um lado, para a necessidade dos políticos auscultarem a sociedade, e por outro para a população que só com uma tomada de posição coletiva é possível provocar uma mudança que leve a melhores condições de vida.
De entre as várias reivindicações os “Coletes Amarelos” indicam que pretendem “um combate efetivo à corrupção”, “aumento de salário mínimo para 700 euros”, e “contra a precaridade, pelo direito à igualdade e a condições de igualdade!”.
No próximo sábado, dia 12 de janeiro, os “Coletes Amarelos”, que se dizem apartidários, indicam que voltam a manifestar-se. As redes sociais são o meio usado para a convocatória.