A RE/MAX Collection lidera destacada há quatro anos o mercado do imobiliário de luxo, tendo em 2017 um crescimento de 47,1% comparativamente ao ano anterior, e um volume de faturação de 31,3 milhões de euros. Um ano em que o mercado atingiu recordes de transações imobiliárias, e todas as cinco principais imobiliárias cresceram entre 25% e os 175%.
Em 2018 a imobiliária mantém o crescimento, tendo, no primeiro semestre, aumentado o volume de faturação em 30,4%, face a igual período de 2017, bem como o número de transações que teve um crescimento de 38,4%.
No primeiro semestre o total de transações atingiu as 1.405, ou seja mais 38,3% que em igual período do ano passado e mais do dobro das registadas em período homólogo de 2016. O volume de imóveis comercializados pela RE/MAX Collection representou no final do primeiro semestre 4,7% do total negociado por toda a rede RE/MAX.
A RE/MAX Collection indicou que os apartamentos continuam a ser os imóveis com mais procura, representando 62,4% do volume de negócio e 76,2% das transações, com as moradias a representarem 23,5% e 15,8%, respetivamente.
As tipologias mais comercializadas são o T2 e T3, sendo o distrito de Lisboa a dominar o número de transações. Um distrito que inclui concelhos de Oeiras e Cascais que historicamente são importantes para o segmento de luxo.
Os portugueses continuam a dominar a aquisição de imóveis, indicou a imobiliária, quer no volume de negócios, com 61,6%, como no volume de transações, com 65,9%.
A RE/MAX Collection indicou que em 2017 houve um crescimento de clientes do Brasil e da China, em detrimento dos clientes de origem francesa. O primeiro semestre de 2018 revela que os cidadãos de nacionalidade brasileira se mantêm no segundo lugar, com um peso de 9,5% no volume de negócios e de 7,3% nas transações. Os franceses voltam a ocupar o terceiro lugar entre os clientes estrangeiros que mais imóveis adquiriram, representando 5,5% das transações, mas os de origem belga superaram o volume de negócios dos franceses, ou seja, 4,6% contra 3,9%, tendo adquirido edifícios com um valor médio de 1,2 milhões de euros.
“Há quatro anos que a RE/MAX Collection é a escolha destacada para quem quer comprar um imóvel de luxo, o que veio comprovar a nossa estratégia de lançar uma marca especializada neste segmento”, explicou Manuel Alvarez. O presidente da RE/MAX sublinha que “é a nossa dimensão humana que constitui um dos nossos principais fatores de diferenciação”.
A rede RE/MAX tinha um total de 6.770 agentes no final do primeiro semestre do ano, 668 dos quais com certificação Collection, as perspetivas da marca para 2018 e 2019 apresentam-se as melhores, indicou a imobiliária.
Manuel Alvarez explicou que vai haver “um alargamento da cobertura nacional com a abertura de novas agências Collection, algumas das quais muito em breve e quase em simultâneo”, e acrescentou: “Mas o indicador em que provavelmente registaremos um maior crescimento será na satisfação dos clientes. Aliás, o crescimento contínuo dos resultados num segmento em que a confiança e a credibilidade são fundamentais é demonstrativo dessa satisfação.”