A asma grave tem um forte impacto na vida do dia-a-dia de que vive com a doença, pois tarefas simples podem revelar-se verdadeiros desafios, para além do receio permanente de vir ser afetado por uma constipação ou outra qualquer infeção respiratória grave.
Para o doente é importante que as outras pessoas e em especial os profissionais de saúde conheçam a realidade porque passam diariamente e que sejam discutidas formas de aumentar a sua qualidade de vida, e possam passar por um acompanhamento e tratamento mais personalizados.
É estimado que dos 700 mil asmáticos existentes em Portugal, cerca de 35 mil sofram com asma grave, uma patologia que é limitante.
Neste contexto, AstraZeneca organiza, no dia 6 de novembro, a partir das 16h30, na Fundação Oriente, no âmbito do programa Precision, o evento “Viver sem fôlego” para tentar dar resposta a questões como: “Em que medida pode o sistema de saúde melhorar ou inovar para dar uma resposta mais eficaz a estes doentes? “
No evento que tem entrada gratuita vai ser exibido um documentário internacional sobre a doença para melhor ilustrar o quotidiano destes doentes asmáticos, que envolve “testemunhos reais de doentes com asma grave, que nele partilham os desafios que enfrentam diariamente, as suas angústias, mas também as suas vitórias”.
Após a apresentação do contexto nacional a cargo de João Fonseca, especialista em Imunoalergologia e investigador do CINTESIS, é feito um debate sobre os “desafios e oportunidades para o sistema de saúde”, e que conta com membros da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, Sociedade Portuguesa de Pneumologia e da Associação Portuguesa de Asmáticos.