No Comité Económico e Social Europeu (CESE), que na Europa reúne os diversos parceiros sociais, António Costa, Presidente do Conselho Europeu, referiu a importância do CESE para enfrentar os maiores desafios atuais que se colocam à União Europeia, e destacou:
■ Alcançar a neutralidade climática, em que o diálogo social pode tornar justa e inclusiva;
■ Consolidar a posição global da União Europeia construindo uma rede de parcerias;
■ O alargamento, que não pode ser um sucesso se não ouvirmos a sociedade civil, como é o caso nos países candidatos nos Balcãs Ocidentais.
Para António Costa é necessário dar uma nova vida ao Mercado Único para desbloquear maior competitividade, e para isso “precisamos facilitar a entrada de negócios através das fronteiras, especialmente pequenas e médias empresas”.
“Precisamos facilitar a passagem de muitos mais serviços pelas fronteiras. E para o capital, porque a fragmentação que vemos hoje está a impedir que empresas inovadoras cresçam. Os nossos cidadãos devem poder assumir empregos em outros países da UE com mais facilidade. E devemos garantir regulamentações claras, reduzindo a administração e os relatórios”, defendeu ainda António Costa.