André Viamonte apresenta no próximo dia 26 de outubro no Capitólio, em Lisboa, o novo álbum “Monte”, que conta com a participação de Eunice Muñoz, B.leza (Hip Hop), Nippy AshWinder (cantor oriundo da Índia), Beatriz Nunes (Voz atual dos Madredeus) e Coimbra Gospel Choir.
O músico vai partilhar o palco com alguns dos convidados do álbum, nomeadamente com a atriz Eunice Muñoz, que participa no tema “Mnemosine”, Beatriz Nunes (voz dos Madredeus) no tema “Gentle Dawn I”, com o músico de hip hop B-Leza no tema “Deadfall” e com o cantor indiano, descoberto nas ruas de Lisboa, Ashwinder Nippy, no tema “Flammarian”.
O álbum foi finalizado nos míticos estúdios londrinos Abbey Road Studios, com Alex Wharton, responsável por trabalhos de músicos emblemáticos do panorama mundial como: Paul McCartney, The Pixies, Gilberto Gil, St. Germain, Radiohead, Massive Attack, Coldplay, entre outros.
O álbum “Monte” é lançado na véspera do concerto no Capitólio, dia 25 de Outubro, com a distribuição da Sony Music Portugal.
O cantor e compositor português, inspira-se no legado cultural da sua infância e adolescência que permitiu-lhe aceder a uma panóplia de sonoridades, desde o folclore português ao fado, da ópera ao canto lírico, da bossa nova às vozes búlgaras.
Devido à sua formação, manteve contacto com algumas problemáticas sociais, nomeadamente violência, perda, abuso, entre outras áreas ligadas à saúde, o que lhe deu uma maior consciencialização enquanto artista, compositor e ser humano.
“Devolver as emoções às pessoas pela música, onde a tristeza se dissolve em união, onde a dor se transforma em melodia ” tudo isto é natural e torna-se não só uma missão mas uma forma de arte.
Em 2016 lançou o seu álbum de estreia, “Via”: um trabalho onde vários estilos se unem e onde várias línguas se fundem e falam uma só linguagem universal construída na emoção. O tema “Heartland” foi a grande referência deste álbum, sendo o tema de destaque da novela “A Impostora”.
Em 2019 regressa com o novo álbum “Monte”, cujo single de apresentação é o tema “Innocent Rebel” que mostra alguma irreverência, contudo mantém-se fiel à sua identidade sonora.