Daniel Bastos

A manifestação de jovens lusodescendentes nos Estados Unidos e em França, em relação a partidos mais à direita, e aqui abordada por Daniel Bastos, pode apontar para uma necessidade de análise da realidade sociopolítica dos lusodescendentes.

Falta de valorização da natureza, património, cultura, gastronomia e produtos do interior do país leva os estrangeiros a optarem por adquirir habitação sobretudo em Lisboa, Porto e Algarve. É sobre isto que Daniel Bastos nos alerta esta semana.

Do arquipélago da Madeira para o mundo, é nesta universalidade que Daniel Bastos vem lembrar mais um português, o emigrante madeirense Manuel Nunes que no Havai inventou o Ukulele, o afamado instrumento musical havaiano.

É conhecida a presença de portugueses pelos mais variados e remotos lugares do mundo, uma presença que devido ao tempo e à facilidade de integração nem sempre é possível descortinar. Um desses portugueses é lembrado por Daniel Bastos.

É reconhecido o papel que os órgãos de comunicação desempenham junto das comunidades portuguesas no estrangeiro, nomeadamente na promoção da língua, cultura e na ligação afetiva ao país. A Rádio Alfa, em França, é disso um exemplo.

Colónia do Sacramento, no Uruguai, mantém um importante marco histórico da presença portuguesa, que integra a classificação pela UNESCO de Património da Humanidade. É da importância deste património português que nos fala Daniel Bastos.

Falta de padres, tal como a falta de médicos e de outros profissionais, em Portugal, têm levado a que estrangeiros de várias nacionalidades venham colmatar esse défice de recursos. É disto que nos fala Daniel Bastos, neste seu artigo.

Descendentes de judeus sefarditas estão a obter a nacionalidade portuguesa, de acordo com legislação de 2015. Daniel Bastos indica-nos alguma da história que está por detrás desta legislação, que considera de inteira justiça.

Antiga Birmânia, hoje Myanmar, apresenta ainda marcas vivas da presença dos portugueses nos séculos XVI e XVII. Daniel Bastos alerta para um olhar mais perto destes descendentes de portugueses no interesse da paz e do desenvolvimento.

A língua assume redobrado valor no espaço das comunidades emigrantes. Daniel Bastos, neste seu artigo, dá-nos conta de um estudo da Universidade de Coimbra que envolve várias comunidades de emigração portuguesa e a língua como elo a preservar.