Daniel Bastos

Muitos lusodescendentes marcaram e marcam o desenvolvimento económico e cultural dos países que acolheram os seus progenitores, Daniel Bastos lembra-nos, neste seu artigo, a vida e sobretudo a obra de John Philip Sousa, o autor da marcha nacional dos EUA.

Nos EUA, França, Bélgica, Canadá e Reino Unido, bem como em outros países, os portugueses estão integrados nas sociedades de acolhimento. Daniel Bastos dá, neste seu artigo, diversos exemplos de lusodescendentes eleitos para cargos públicos.

Muitos autarcas têm viajado até junto das comunidades emigrantes portuguesas, sobretudo onde se concentram muitos emigrantes com origem nas suas autarquias. A importância e as motivações dessas viagens são abordadas por Daniel Bastos, neste seu artigo.

A emigração marcou muitas das localidades do país, como a freguesia de São Roque do Faial, em Santana, na Madeira. Daniel Bastos dá nota de um projeto que pretende preservar a cultura e o elo entre residentes e emigrantes desta freguesia.

Imagens captadas por Gérald Bloncourt sobre a emigração portuguesa “resgata das penumbras do esquecimento os protagonistas anónimos” que lutaram “pelo direito a uma vida melhor e à liberdade”, releva, neste seu artigo, Daniel Bastos.

Muitos portugueses emigrantes sempre contribuíram e dignificaram Portugal, como é o caso de Fernando Cruz Gomes, que Daniel Bastos nos lembra, neste seu artigo. Um emigrante jornalista no Canadá que muito contribui para a comunidade da lusofonia.

Em Portugal, como em muitos locais no estrangeiro no seio da comunidade portuguesa, muitas livrarias dedicadas à cultura portuguesa têm vindo a fechar. Daniel Bastos alerta para esta perda das ‘embaixadoras’ da língua portuguesa.

Cônsules honorários portugueses no mundo têm vindo a desempenhar um papel importante na defesa dos interesses de Portugal no estrangeiro. Daniel Bastos coloca a importâncias dos cônsules no atual contexto da internacionalização da economia portuguesa.

Numa época de globalização em que se vão, em parte, esbatendo as especificidades culturais, mantêm-se, contudo, exemplos marcantes da presença portuguesa em diversas partes do mundo. Daniel Bastos lembra-nos o Festival Kunchi no Japão.

Crises políticas, económicas e sociais têm vindo atingir populações por todo o mundo, como é o caso dos lusodescendentes na Venezuela. Daniel Bastos aborda, neste seu artigo, uma iniciativa de uma empresa em Portugal de apoio a luso-venezuelanos.