Daniel Bastos

Os vários trabalhos escritos que têm sido produzidos sobre a emigração portuguesa constituem um património indispensável para a história de um povo e uma fonte científica. É deste acervo que nos fala o historiador Daniel Bastos, neste seu artigo.

O Dia de Portugal foi celebrado em vários países do mundo. Daniel Bastos lembra as celebrações em Toronto, no Canadá, onde milhares de lusos participaram na Parada de Portugal, assinalando o Portuguese Canadian Walk of Fame.

A expansão dos negócios chineses no espaço da lusofonia tem aumentado o interesse pela língua portuguesa. Daniel Bastos, neste seu artigo, lembra a criação, em Pequim, da primeira Faculdade dedicada à Língua Portuguesa.

Mesmo numa Suíça de baixo desemprego e boas médias remuneratórias há cada vez mais emigrantes portugueses a precisar de ajuda. Daniel Bastos dá aqui conta de uma realidade onde as Associações de portugueses fazem a diferença.

Cada emigrante é uma história vivida entre dois países. Conhecer essas histórias é também conhecermo-nos a nós como povo. Daniel Bastos fala-nos de uma obra que é trabalho de Manuela Bairos, antiga cônsul-geral de Portugal em Nova Iorque.

Comemorar o “25 de Abril” decorre naturalmente em Portugal, mas Daniel Bastos lembra-nos algumas das manifestações no seio das comunidades de portugueses em diversos países, que celebram e preservam a memória da “Revolução dos Cravos”.

Diáspora Portuguesa debate no Porto vários temas do presente e para o futuro. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, da iniciativa que traz ao Porto alguns dos mais interventivos agentes, que no estrangeiro defendem a língua e a cultura portuguesa.

O paradigma inovação e empreendedorismo coloca-se como impulsionador das economias. Daniel Bastos, neste seu artigo, dá-nos conta desse paradigma na comunidade portuguesa no estrangeiro, e apresenta o exemplo do projeto “Acervo do Café”.

A comunidade portuguesa na Austrália deve ser constituída por mais de 55 mil portugueses. Daniel Bastos descreve, neste seu artigo, a importância de ser dada a conhecer esta comunidade, nomeadamente através da RTP.

Que pensam os emigrantes enquanto deslocados da sua terra natal, e que sentimentos “metralham” as vivências num lugar e numa sempre nova sociedade. Daniel Bastos, neste seu artigo, desperta-nos para esse estudo.