Daniel Bastos

Dramaturga Elaine Ávila em Vancouver, no Canadá, e a socióloga Heidi Martins, no Luxemburgo, são exemplos de portugueses e lusodescendentes, que Daniel Bastos refere como reconstrutores da identidade dos lusodescendentes pelo mundo.

Em Paris, na Universidade Sorbonne, o Instituto do Mundo Lusófono, a que preside a Professora Isabelle de Oliveira, é referido por Daniel Bastos, neste seu artigo, pela relevante promoção e afirmação da língua portuguesa num contexto internacional.

“Os emigrantes têm uma perceção muito incompleta do país para que vão”. Esta é a conclusão de um estudo do IGOT, e que Daniel Bastos realça, neste seu artigo. O desconhecimento dos mecanismos sociais leva o emigrante a agir com alternativas.

Portugal continua com taxa de natalidade baixa e uma elevada taxa de emigração qualificada. Daniel Bastos aborda a situação, neste seu artigo, referindo que se não houver entrada de pessoas qualificações equivalentes o futuro do país é perturbante.

Iniciativas com o objetivo de identificar, mapear, registar e patrimonializar os testemunhos de vida, as memórias e objetos de emigrantes são estratégicas para a memória e a identidade de Portugal no Mundo, lembra Daniel Bastos, neste seu artigo.

Brasil, EUA, Argentina e Venezuela foram alguns dos destinos dos emigrantes portugueses nos finais do século XIX e início do século XX. Uma emigração nos navios transatlânticos que Daniel Bastos aborda neste seu artigo.

Emigração é um fenómeno social com diversas influências na vida e na cultura dos povos. Daniel Bastos lembra, neste seu artigo, a influência nos cantores, letristas, compositores e artistas que de diversas formas abordaram a emigração portuguesa.

Heranças de um património português encontram-se por países longínquos como o Sri Lanka. Dar a conhecer essa herança na actualidade é o que nos propõe Daniel Bastos, neste seu artigo. Uma herança de enorme valor que continua a ser estudada.

A migração tem subjacente a partida, a viagem, a chegada e a integração. Cada migrante tem a sua história, das várias fases do processo. Daniel Bastos dá-nos conta de mais uma obra com histórias da migração, e neste caso apresentada pela Cáritas.

Toponímia enquanto reflexo das diversas vertentes da sociedade é também um repositório de identidades. Daniel Bastos lembra-nos que a toponímia tem vindo a “enaltecer e preservar as vivências da emigração no seio das povoações”.