Daniel Bastos

Partilha e auxílio no seio da diáspora lusa em momentos de pandemia global. Daniel Bastos dá a conhecer, neste seu artigo, exemplos inspiradores no seio das comunidades portuguesas em várias partes do mundo.

Naturais de São Miguel no seu percurso emigratório para a República Dominicana. Uma obra de Luiz Nilton Corrêa para a qual Daniel Bastos chama a atenção, neste seu artigo, que considera de grande importância para a história da emigração açoriana.

Dificuldades e incertezas resultantes do cenário pandémico, a nível global, coloca desafios ao movimento associativo das comunidades portuguesas, que Daniel Bastos aborda aqui, e para os quais coloca algumas opções.

Comunidades portuguesas nas várias partes do mundo enfrentam cada vez mais dificuldades económicas, em consequência da pandemia de COVID-19. Daniel Bastos dá-nos conta, neste seu artigo, de diversas situações e ações neste período de Natal.

Emigração portuguesa foi e é de homens mas também foi e é de mulheres. Daniel Bastos, neste seu artigo, dá-nos conta de uma realidade em que a mulher é protagonista nas diversas dimensões do fenómeno migratório.

EnfimTeatro, grupo da Sociedade de Recreio Cepanense, tem vindo a manter um persistente trabalho no âmbito da história e memória da emigração. Daniel Bastos lembra, neste seu artigo, os objetivos do projeto Erosão no domínio do audiovisual.

Os núcleos museológicos dedicados à salvaguarda da memória da emigração têm importância reconhecida, mas Daniel Bastos lembra, neste seu artigo, que o Museu Nacional da Emigração, previsto para Matosinhos, continua sem ser concretizado.

Futuro Museu da Emigração de Cabo Verde vai permitir perpetuar e salvaguardar todo o processo histórico da emigração cabo-verdiana. Daniel Bastos lembra também, neste seu artigo, o “adormecido” projeto do Museu Nacional da Emigração.

Milhares de portugueses mortos, feridos, incapazes e desaparecidos foi o balanço trágico da I Guerra Mundial. Daniel Bastos, neste seu artigo, dá vida a toda a dimensão de uma Guerra cujas memórias devem continuar presentes.

O “castrense alfacinha” que povoa Castro Daire é prova da preservação da identidade cultural local. Daniel Bastos dá a conhecer, neste seu artigo, a importância que teve o evento “Da serra para a fábrica” para o conhecimento sobre a migração.