António Manuel

Estudos em laboratório mostram que a vacina Pfizer e BioNTech COVID-19 produz anticorpos que neutralizam a variante do SARS-CoV-2 do Reino Unido e, em menor nível, a variante da África do Sul.

Número de mortes por COVID-19 está a aumentar em África, à medida que novas variantes mais contagiosas do vírus se espalham para outros países. A variante da Africa do Sul está a sobrecarregar os sistemas de saúde, alerta a Organização Mundial da Saúde.

Limitadas as viagens para fora do país a portugueses, controlo de fronteiras terrestres, regresso ao ensino não presencial e contratação de médicos e enfermeiros com habilitações do estrangeiro, são algumas das novas medidas aprovadas pelo Governo.

COVID-19 faz 303 mortes nas últimas 24 horas e são registados mais 16.432 pessoas infetadas. Trata-se de máximos diários verificados em Portugal conhecidos no dia em que o Parlamento aprova prolongamento do estado de emergência.

João Gomes Cravinho, Ministro da Defesa Nacional, está com COVID-19 e apresenta sintomas ligeiros. O Ministro está em confinamento, mantendo-se a trabalhar à distância.

Hungria aprova vacina Sputnik V. Dados dos ensaios clínicos indicam que a vacina russa possui eficácia em relação à COVID-19 superior a 90% e é segura, sem fortes efeitos secundários. A vacina é baseada em adenovírus tal como a da AstraZeneca.

Ministro da Educação referiu, hoje, após reunião com Ministros da Educação europeus, que em relação à suspensão do ensino com encerramento das escolas, devido à situação epidemiológica, “no caso da situação se estender teremos de encontrar outras soluções”.

Dois estudos internacionais confirmam que para a maioria dos pacientes com infeções respiratórias e que perdem o olfato, se deve à COVID-19. A doença também pode levar à perda do paladar e dos outros sentidos na boca.

Estudo de investigação concluiu que pessoas com diabetes tipo 2, que tomam o medicamento metformina, têm uma redução de 3 vezes de virem a morrer, quando infetadas com COVID-19.

No Reino Unido aumentam os testes rápidos para a COVID-19 para travar a propagação da doença. Os testes rápidos identificam pessoas infetadas assintomáticas com alto nível de coronavírus, e assim, com alto potencial na transmissão da COVID-19.