Dez filmes de alunos de Ciências de Comunicação da Universidade do Minho foram selecionados para o 37º Fantasporto – Festival Internacional de Cinema do Porto, que tem início amanhã, 24 de fevereiro. As curtas-metragens da UMinho são exibidas no dia 2 de março, pelas 17h00, no Teatro Rivoli, e concorrem ao ‘Prémio Cinema Português – Universidades e Escolas de Cinema’.
A UMinho indica em comunicado que “alguns dos trabalhos nomeados já foram destacados em eventos nacionais ao longo do ano”.
O documentário ‘Nha Storia’, da autoria de Inês Carrola, foi finalista dos Prémios Sophia Estudante, da Academia Portuguesa de Cinema. O filme ‘Mergulho’, de Mariana Noronha venceu o galardão de ‘Melhor Curta’, e o filme ‘Cigatriz’, de Afonso Alves, venceu o galardão ‘Criatividade’, ambos na última edição do Bragacine – Festival de Cinema Independente de Braga.
A obra ‘Alice’, de Barbara Araújo, Hugo Antunes e Silvana Valente, foi considerada, em 2016, a melhor curta-metragem da ‘1ª Curtas CC’ da UMinho.
Os outros filmes da UMinho a concurso são a ‘Vida de Morte’, de António Magalhães, ‘Recomeço’, de Eric Reis, ‘Fortuity’, de David Rodrigues, ‘Crystalline’, de Diana Reis, ‘A Day in Barbie’s World’, de Ana Sofia Luís, Daniela Fonseca, Helena Soares e Inês Vale, e ‘Boogie Shoes’, de Mariana Mendes.
Pela sexta vez são selecionadas para exibição no Fantasporto ‘curtas’ realizadas na licenciatura e mestrado em Ciências da Comunicação, da UMinho. Para Martin Dale e Pedro Flores, realizadores e professores da UMinho, é de destacar “o potencial dos estudantes”, bem a necessidade de “promover e premiar os jovens talentos que surgem fora de Lisboa e do Porto.”
Para o Fantasporto foram selecionados filmes da Escola Artística Soares do Reis, Escola Superior de Arte e Design de Leiria, Escola Técnica de Imagem e Comunicação de Lisboa, Politécnico do Porto e das universidades Católica, Lusófona de Lisboa e de Trás-os-Montes e Alto Douro. Todos vão competir na categoria ‘Prémio Cinema Português’.
O ‘Prémio Cinema Português’ tem como objetivo “a melhoria da produção nacional e a acessibilidade dos estudantes de cinema e cineastas ao mundo profissional”.