Num comunicado, de hoje, 4 de fevereiro, a Casa Branca indica que o Presidente Donald Trump “cumpriu a promessa de tornar a América novamente segura”, e enumera as medidas que tomou nas últimas duas semanas.
De entre as diversas medidas consta a ordem executiva assinada em 25 de janeiro “para melhorar a segurança pública do interior dos Estados Unidos através da aplicação das leis de imigração”, neste caso limitando a entrada de imigrantes oriundos de sete países de maioria muçulmana.
O comunicado lembra que “em 27 de janeiro, o presidente assinou uma ordem executiva para reforçar as proteções do povo americano de ataques terroristas de estrangeiros admitidos nos EUA”.
Ainda no domínio da segurança, o Presidente Trump assinou em 28 de janeiro dois memorandos executivos, um “que ordenava o Secretário de Defesa a trabalhar com outros membros do gabinete para desenvolver um plano para derrotar o ISIS” e outro “que estabelece a organização do Conselho Nacional de Segurança”.
O comunicado refere que o Presidente fez quatro discursos que esboçam a sua visão sobre como manter a nação segura. Em 21 de janeiro, o discurso na sede da CIA, em 25 de janeiro, no Departamento de Segurança Interna sobre segurança nacional, em 26 de janeiro, perante os membros do Congresso, onde abordou o muro da fronteira sul, e em 27 de janeiro, no Pentágono, o discurso sobre a prontidão militar.
De 21 de janeiro até 2 de fevereiro o Presidente Trump falou a dezasseis líderes estrangeiros e aos quais enfatizou a prioridade na Segurança Nacional Americana. As primeiras conversas foram em 21 de janeiro com Enrique Pena Nieto, Presidente do México, com Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá e com Joko Widodo, Presidente da Indonésia.
No dia 22 de janeiro, o Presidente Trump conversou com Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, no 23 de janeiro, a conversa foi com Abdel-Fattah El-Sissi, Presidente do Egito, no dia 24 de janeiro, com Narendra Modi, primeiro-ministro indiano.
No dia 27 de janeiro, recebeu Theresa May, primeira-ministra britânica, e no dia 28 de janeiro foi a vez de falar com Shinzo Abe, primeiro-ministro do Japão, Angela Merkel, chanceler alemã, Vladimir Putin, Presidente da Rússia, François Hollande, Presidente da França, e ainda com o Presidente da Austrália.
Em 29 de janeiro, a conversa foi com o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abd al-Aziz Al Saud, com o Príncipe Herdeiro dos Emirados Árabes Unidos, Mohammed bin Zayed, e com Hwang Kyo-Ahn, Presidente em exercício da Coreia do Sul. Já no dia 2 de fevereiro, o Presidente Trump reuniu-se com o Rei Abdullah II da Jordânia.
O comunicado dá ainda conta que em 31 de janeiro, o Presidente reuniu com especialistas em segurança cibernética onde foi discutida a segurança das redes de computadores, e que em 3 de fevereiro, o Presidente autorizou o Departamento do Tesouro a sancionar 25 indivíduos e entidades que prestam apoio ao programa de mísseis balísticos do Irão e à Força Quds do Corpo de Guardas Revolucionários Islâmicos.