Na fachada da residência Lisboa Cidade, da Livensa Living, há um novo mural do artista belga IOTA. Depois de murais de Bordalo II e Mr. Dheo, o operador de residências de estudantes e alojamento reforça a sua aposta na arte urbana em Portugal.
Como descreve o operador, o azul vibrante do mar representa a água, que, a par da pedra, é o elemento central da obra da artista IOTA. Uma obra que nasce no âmbito do encerramento da presidência belga do Conselho da União Europeia e que pretende celebrar os intercâmbios culturais entre Lisboa e a região de Valónia-Bruxelas. As duas silhuetas humanas, integradas na paisagem da obra, simbolizam a conexão entre as duas regiões, através da arte e da cultura, que pretende inspirar gerações de jovens.
A Livensa Living, tem vindo a apostar na promoção da arte urbana, não só para os seus estudantes no interior dos edifícios, mas para os cidadãos em geral. No exterior das fachadas das residências também é uma forma de reabilitação das fachadas com peças de arte.
Na residência da Livensa Living Lisboa Cidade, situada no Bairro do Rego, são já duas as fachadas que servem de mostra ao trabalho de artistas plásticos – de um lado, as pétalas de Ginkgo Balboa feitas em chapas de alumínio pelo Atelier Contencioso e agora do outro as vibrantes cores de IOTA.
Em Portugal, as cinco residências Livensa Living contam já com sete peças de artistas de renome, três delas da coleção de 182 peças Big Trash Animals de Bordalo II – o Half Gorila, a coruja e o conjunto de alforrecas, construídas com materiais reciclados e que alertam diariamente os jovens para os efeitos que a poluição tem na destruição dos habitats dos animais.
Para os apreciadores de cartoons e arte gráfica, as paredes da Livensa Living no Marquês de Pombal e no Porto tornaram-se tela para as cores de Mr. Dheo, que desde 2018, já conta com três obras de destaque nas residências da Livensa Living, que valorizam a expressão artística e a reabilitação urbana.
Desde 2019, ano em que iniciou a sua operação em Portugal, a Livensa Living tem oferecido aos seus estudantes o contacto diário com peças de arte que, não só são arte para apreciar, como também garantem a reabilitação dos espaços envolventes, ao mesmo tempo que promovem a arte portuguesa.