Autoridades de Marrocos atualizaram o número de mortes pelo terramoto, para 1.037 e o de feridos para 1.204, incluindo 721 em estado grave.
O comunicado do Ministério do Interior marroquino emitido ao início da tarde de 9 de setembro, indica que 542 mortes foram registadas na província de Al Haouz, 321 na província de Taroudant, 103 em Chichaoua, 38 em Ouarzazate e uma em Tinghir, enquanto não foram registados novos casos para em Marraquexe, Azilal, Agadir Ida Outanane, Casablanca e Youssoufia.
Para as regiões atingidas pelo sismo as autoridades mobilizaram vários meios humanos e logísticos, incluindo unidades de intervenção especializadas compostas por equipas de busca e salvamento. Também as diversas estruturas de saúde das zonas afetadas estão a fazer uma mobilização abrangente para prestar os serviços tratamentos necessários.
As Forças Armadas Reais foram mobilizadas e para a região de Al Haouz foram enviados “importante meios humanos e logísticos, aéreos e terrestres, além de unidades de intervenção especializadas constituídas por equipas de busca e salvamento, e um hospital médico e cirúrgico de campanha”, referiram as autoridades marroquinas.
Um comunicado do Alto Comando das Forças Armadas Reais afirmou “que foram tomadas as medidas necessárias ao nível do Alto Comando das Forças Armadas Reais e das guarnições militares do Reino, para comunicar e coordenar com as autoridades locais”.
Para o terreno de catástrofe foram mobilizadas unidades de intervenção, aeronaves, helicópteros, drones, meios de engenharia e centros logísticos para prestar o apoio necessário aos vários sectores envolvidos na ajuda à população afetada.