Igualdade de género nas bolsas Fullbright

Na última década metade das bolsas Fullbright foram atribuídas a investigadoras. O Programa Fullbright de intercâmbio educacional entre Portugal e os Estados Unidos da América tem em Portugal 947 mulheres e 1565 homens bolseiros.

Igualdade de género nas bolsas Fullbright
Igualdade de género nas bolsas Fullbright

De 2010 a 2019 o Programa Fullbright de intercâmbio educacional entre Portugal e os Estados Unidos da América atribuiu a mesma percentagem bolsas a mulheres e homens.

O Programa Fullbright atingiu, com as bolsas Fullbright, a promoção da diversidade de género. Um objetivo que assinala hoje, através da divulgação dos dados das bolsas, o 60º aniversário da Fulbright Portugal e os 75 anos do Programa Fulbright.

Os dados mostram que a presença de investigadoras no Programa Fullbright tornou-se mais relevante a partir da década de 90.

Os dados mostram uma evolução no número de mulheres detentoras de uma bolsa Fullbright desde a década de 60, a partir da criação da Comissão Fulbright.

Neste momento encontram-se em Portugal, ao abrigo do Programa Fullbright, 2512 bolseiros portugueses e americanos. 947 ou 38% das bolsas atribuídas a mulheres e
1565 ou 62% a homens.

Desde a sua criação que a Fulbright Portugal garante que os seus programas, bolsas e atividades abrangem a diversidade das sociedades portuguesa e norte-americana, apostando numa cultura de inclusão.

A Comissão Fulbright, criada em 1960 por acordo diplomático assinado entre o Governo Português e o Governo dos Estados Unidos da América, administra em Portugal o Programa Fulbright de intercâmbio educacional. Em 2015 ambos os países reforçaram a cooperação nas áreas da educação e ciência, no âmbito da atividade da Comissão Fulbright.