No Lux Frágil, em Lisboa, no dia 24 de outubro, sábado, às 21h00, IAN apresenta o seu disco de estreia “RaiVera” ao vivo. Um concerto segue-se ao espetáculo de arranque da digressão de apresentação deste novo trabalho que integra a programação do Westway LAB 2020 e acontece no CCVF / Grande Auditório, em Guimarães no dia 15 de outubro, 5ª feira, pelas 23h30.
“RaiVera” é o disco de estreia de IAN, projeto a solo da violinista Ianina Khmelik (violinista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música), editado a 21 de agosto pela Vespertine Records.
Este disco é sobretudo um exercício de liberdade, algo que IAN muito preza e pratica, quer na forma magnífica como funde a eletrónica com melodias cativantes, quer na atitude que transmite em palco, com uma imagem fortíssima.
O título esperançoso pode enganar pelo seu aparente otimismo quando comparado com o que dizem as nove canções deste disco. Mas ao mesmo tempo não o desmentem. As canções de “RaiVera” são narrativas, pequenas vinhetas ora melancólicas (Again), mais festivas (Good Girl – 1º SIngle) ou dolorosas (a magnífica Vera que fecha o disco de forma mais que perfeita) – consultar texto completo de apresentação do disco AQUI.
Além dos singles “Boarding Now”, editado em 2019, e “Good Girl” lançado agora, o disco de estreia de IAN conta com um total de nove temas originais, incluindo uma colaboração com Pedro Oliveira (Sétima Legião).
Através deste projeto, IAN procura distanciar-se do seu trabalho como violinista clássica, quer na música quer na imagem que apresenta em palco. IAN e Ianina são de facto a mesma pessoa mas com maneiras artísticas diferentes.
“RaiVera” é um neologismo composto que em russo significa “paraíso” (rai) e “fé” (vera). Nesta aglutinação dos dois termos, nasce o nome do disco que, tal como IAN, é a conjugação das várias influências musicais, pessoais e profissionais.