Entre os vencedores dos Prémios RegioStars estão dois projetos portugueses. Os vencedores foram divulgados numa cerimónia anual, onde marcou presença a Comissária europeia da Política Regional, Corina Creţu. Os Prémios RegioStars são atribuídos aos melhores projetos de política de coesão do ano.
Os prémios RegioStars são uma iniciativa da Comissão Europeia criada em 2008, e o objetivo da edição de 2018 ´foi focado no Investimento em Património Cultural. Os vencedores de 2018 são:
• Categoria 1 – Apoio à transição industrial inteligente, foi vencedor o Centro de Negócios e Serviços Partilhados na cidade de Fundão, região Centro de Portugal;
• Categoria 2 – Transição para uma economia sustentável e com baixo teor de carbono, o premiado foi o TeKiDe – Reciclagem de fibras têxteis, um projeto que fabrica novos têxteis a partir de resíduos de algodão na região de Helsínquia-Uusimaa, na Finlândia, enquanto parte de uma plataforma biológica e circular que atrai investimento para a região;
• Categoria 3 – Melhor acesso a serviços públicos deu o prémio a habitação social na cidade de Ostrava, que é um programa de habitação social na região checa da Morávia-Silésia;
• Categoria 4 – Responder ao desafio da migração: o projeto de integração laboral e inclusão social de refugiados, que é um programa especial de integração na região espanhola de Múrcia que ajuda os migrantes a encontrarem o seu lugar na sociedade, é o vencedor;
• Categoria 5 – Investir no Património Cultural: O projeto Nant Grttheyrn, uma aldeia mineira abandonada na costa noroeste do País de Gales, que foi restaurada para ser um centro cultural.
• Prémio do público: foi atribuído ao Museu Vista Alegre, em Ílhavo, Portugal.
De Portugal houve 82 projetos candidatos aos Prémios RegioStars 2018.