No dia da Marinha do Tejo, Carvalho Rodrigues (cientista, conhecido como pai do satélite português), presidente da Associação dos Proprietários e Arrais das Embarcações Típicas do Tejo, chamou cada um dos proprietários das embarcações e ou os arrais presentes para assinarem o livro de registos da Marinha do Tejo.
Um dia importante para os que gostam de embarcações típicas do Tejo, para a Marinha que se fez representar pelo Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada e de uma forma geral para todos os lisboetas, pois Lisboa, o seu desenvolvimento e a sua história estão ligados via ‘cordão umbilical’ ao rio Tejo.
Este ano, o cais das colunas encheu-se de turistas, e as ‘selfies’ passam a registar o momento para recordar o encontro com o Tejo, ou junto ao Tejo.
As embarcações levantaram âncora e içaram velas, e como sempre deram ao Tejo a beleza de um passado que também quer ser presente. Um presente reivindicado pelos proprietários que pretendem condições para rentabilizar os investimentos que têm vindo a fazer para manter as embarcações conservadas.
Muitas autarquias ribeirinhas têm vindo a adquirir e manter embarcações típicas para ligar os mais jovens às tradições com o rio Tejo. É o caso da Câmara Municipal de Lisboa com a sua embarcação “Esperança”.