Dois edifícios na rua de Cândido dos Reis, na zona histórica de Vila Nova de Gaia, próximos de diversos equipamentos de cultura e lazer, de ensino público e privado e a pouca distância de estações de caminho-de-ferro e de metropolitano, entram no mercado residencial depois de sofrerem reabilitação e ampliação, mas preservando a traça original.
O edifício designado Cândido dos Reis I encontra-se pronto a habitar, e o edifício Cândido dos Reis II, está atualmente em fase de reabilitação, ambos estão ser comercializados pela consultora imobiliária especializada no norte do país, a Predibisa.
Os prédios de habitação estão integrados na Cidade do Vinho, e são contíguos às Caves do Vinho do Porto, próximos da frente histórica do rio Douro. Destinados ao mercado de habitação dispõem de 11 apartamentos de tipologias T1, T2, T2 Duplex e T3 Duplex.
“Os projetos Cândido dos Reis II e II refletem o forte dinamismo do mercado da reabilitação urbana, já não só centrado no Porto, mas alargado a toda a Área metropolitana, com particular incidência nos edifícios convertidos em apartamentos, a maioria vendida em fase inicial de reabilitação”, referiu Joana Lima, responsável da Predibisa para a área da Reabilitação
Os dois edifícios estão enquadrados numa zona de crescimento e consolidação residencial e são representativos da dinâmica crescente nos centros históricos das principais cidades do país e neste caso do eixo histórico Gaia – Porto.
Para a responsável da Predibisa “a boa relação qualidade/preço, numa zona de grande centralidade e riqueza histórica e uma localização muito atrativa para obter rentabilidade, devido à procura turística na zona”, não oferece dúvidas que “estes dois imóveis serão um sucesso de vendas.”
Os projetos, da autoria do gabinete Morais Soares Arquitetos, são um garante de qualidade, em que toda a intervenção e ampliação dos edifícios assentou na preservação das suas caraterísticas, mantendo o mais possível a traça original dos imóveis.
No que diz respeito aos acabamentos, os apartamentos atendem aos padrões de conforto e às exigências próprias, onde se destacam o restauro de todas as carpintarias esmaltadas, portadas, rodapés e molduras, recuperação de tetos estucados, escadaria e entrada em mosaico.
O Edifício I é composto por quatro pisos e quatro frações, com áreas entre 69 m2 e os 106 m2 e os preços a variar entre 185 mil e 298 mil euros.
O Edifício II com sete frações, distribuídas por seis pisos, com áreas entre os 73 m2 e os 115 m2. Apresentam preços entre os 200 mil e os 335 mil euros. Ambos os projetos contemplam acesso a um jardim comum.
