Dois dias de competição, onde estavam incluídas três longas especiais, Diogo Ventura sentiu a falta de ritmo na categoria e no final do primeiro dia terminou na sétima posição na classe E2. Um justo prémio para o esforço do piloto da Alves Bandeira, que hoje voltou a terminar entre os dez melhores da sua classe ao fechar a jornada na nona posição.
No final o piloto referiu: “Nada fácil o fim-de-semana mas muito positivo. Já sabia que a falta de ritmo seria um ‘handicap’ para mim, mais evidente numa prova onde a água e a lama marcaram o percurso e as especiais”.
O piloto acrescentou: “Foram dois dias de altos e baixos, com quedas pelo meio que me fizeram perder tempo em momentos importantes da prova e acabaram por condicionar o resultado. Mas foi bom regressar a este ‘paddock’ e ter novamente a oportunidade de competir com os melhores pilotos da especialidade.”
Pode ser considerada uma jornada de aprendizagem para o piloto de Góis que ruma diretamente para Castelo Branco onde já no próximo fim-de-semana, 5 e 6 de maio, disputa a terceira prova do mundial de enduro aos comandos da Honda CRF 450R com as cores do Góis Moto Clube.
Em Castelo Branco, Diogo Ventura, pode juntar mais pontos aos nove obtidos em Santiago de Compostela colocando-o, para já, no nono posto do campeonato do mundo E2.