Belmiro de Azevedo, com uma notável capacidade de trabalho, soube compatibilizar a sua dedicação aos negócios com o interesse pelas áreas da Cultura, da Educação, das Artes e da Solidariedade, que expressou através da constituição da Fundação com o seu nome, em 1991, lê-se na nota do Ministério da Cultura.
O Ministro da Cultura, Luís Filipe de Castro Mendes, lamenta a morte de Belmiro de Azevedo, empresário e fundador do Jornal Público, e em nota acrescenta que se tratou de um “homem que elogiava a mudança e que dizia não acreditar num futuro sem trabalho, contribuiu também para a formação de um jornal diário e de referência no panorama nacional.
No site da Presidência da República, a declaração do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, sobre a morte de Belmiro de Azevedo, refere: “No momento em que nos deixa, quero homenagear o Eng.º Belmiro de Azevedo, figura marcante do nosso meio empresarial e da sociedade portuguesa, em termos de liderança, determinação, visão de futuro e empenhamento social e cultural ao longo de mais de 40 anos, e apresento à Família as minhas sentidas condolências.”